Porque são destinadas a persuadir o leitor a comprar um determinado produto ou serviço na ausência de um vendedor.
O objetivo é “conversar com o cliente” e dizer que você entende o que ele está sentindo.
Depois é mostrar a ele como o produto pode ajudá-lo a mudar de vida…
Elas também respondem as objeções, eliminando possíveis barreiras para que as vendas aconteçam…
Por fim, fazem com que o leitor tome ações específicas, como clicar num botão e preencher os dados do cartão de crédito.
A maioria das pessoas tende a achar uma tarefa complicada vender um produto sem soar fanfarrão ou exagerado.
Na verdade, não é tão difícil se você souber preparar o terreno e listar objetivamente os benefícios do produto…
Bem como destacar os ganhos que o cliente terá ao adotar sua ideia.
Aprendi que, à primeira vista, escrever uma carta de vendas é uma questão simples:
1) Você escreve um título arrebatador no topo da carta.
2) Começa com uma provocação ou informação chocante.
3) Expõe um problema e aponta a solução.
4) Vende o produto destacando seus pontos fortes.
5) E finalmente “fecha” pedindo a venda.
O que poderia ser mais fácil que isso?
No entanto, a maioria dos homens de negócios que chegam ao mercado digital não tem a habilidade para fazê-lo.
Essa falta de habilidade transparece nos negócios que não vendem e descem a ladeira rumo às estatísticas das empresas que quebram.
É aí que entra o trabalho do copywriter profissional, o especialista mais bem preparado do planeta para escrever cartas de vendas.