Os R$ 21.752,00
Mais Importantes
da Minha Vida
Veja como isso pode levar você do poço das baixas conversões ao faturamento na internet
Da mesa de Paulo Maccedo
Aos pés da Serra da Mantiqueira
Caro amigo, cara amiga.
Se você precisa resolver os problemas de baixas conversões em vendas e aumentar seu faturamento na internet, esta é a mensagem mais importante que você vai ler.
Em poucas linhas, você vai descobrir como os R$ 21.752,00 mais importantes da minha vida apontam o caminho para você ter…
UM NEGÓCIO MAIS LUCRATIVO (E À PROVA DE FALÊNCIA).
Aqui está o porquê: meu nome é Paulo Maccedo e há cerca de dois anos eu simplesmente quebrei.
Meu negócio estava arrebentado a ponto de entrar para as estatísticas de empresas que fecham por falta de lucro.
Naquela situação eu não podia pagar o salário de minha assistente, muito menos o aluguel da sala que usava como escritório.
A verdade é que eu não estava apenas quebrado… estava desesperado.
No meio dessa situação, tive que viajar do Rio de Janeiro a São Paulo para um evento sobre negócios.
Por ironia do destino, o meu “eu falido” respiraria o mesmo ar que milionários como Flavio Augusto, Carlos Wizard e Geraldo Rufino.
Para cumprir o compromisso, tive que fazer o que eu mais temia: pedir dinheiro emprestado para minha sogra!
Ela me emprestou R$ 200,00 para que eu viajasse.
Sem ter como pagar nem mesmo um hotel barato e viajar de avião, peguei um ônibus e decidi fazer um “bate e volta”.
Precisei dormir e tomar banho na rodoviária e comer refeições de origem duvidosas em biroscas de esquina.
A situação estava realmente difícil.
É como se minha autoestima tivesse sido jogada numa caçamba de lixo.
Desmotivado e desanimado, mas sem contar a ninguém o que tinha acontecido, participei do evento e voltei para casa.
Passados alguns dias, ainda com um fardo emocional nas costas, fui aconselhado por um amigo a usar todo o meu potencial como escritor para escrever…
Um tipo específico de carta
Uma carta para vender um produto que eu tinha acabado de pensar em criar.
Eu achava a ideia do produto boa demais, mas ainda não tinha nada para entregar.
Ou seja, tinha apenas a ideia, o desejo e uma oferta.
Depois de criar um grupo no Facebook e outro no WhatsApp para receber os clientes, e de criar um link no PagSeguro…
Escrevi a carta, inseri uma chamada e, pasme, as pessoas começaram a pagar pela minha ideia.
Então, consolidei o produto, entreguei aos primeiros compradores, que ficaram satisfeitos, e passei a divulgar ainda mais a carta.
Você pode imaginar o que aconteceu depois?
Em pouquíssimo tempo, aquela única carta me trouxe nada menos que…
R$ 21.752,00
Detalhe: sem uso de anúncios pagos ou compra de mídia, apenas usando o “boca a boca online”.
Exatos R$ 21.752,00… vendendo um produto que não existia inicialmente, mas que foi criado e devidamente entregue após as compras.
Com isso eu recomecei e saí do extremo sufoco.
Essa grana pode parecer pouca para alguns, mas salvou o meu negócio da falência.
Com ela eu pude respirar, pagar o salário da minha assistente, arcar com o aluguel do escritório e claro, devolver os R$ 200,00 à minha sogra.
Essa mesma carta continuou no ar por um tempo e me gerou um empilhamento de vendas e comissões mensais.
Em 6 meses, ela me trouxe 216 vendas como você pode ver no print abaixo.
Hoje eu posso entender que a frase de Gary Halbert, o redator mais habilidoso do mundo, expõe a verdade que mudou completamente a minha vida:
"Quase todos os problemas da vida podem ser resolvidos com uma carta de vendas."
Nunca mais parei de escrever cartas.
Se você entrar no meu site, por exemplo, verá que cada produto meu tem pelo menos uma carta no ar.
Uma delas fez com que o meu último livro virasse um best-seller nacional, esgotando a primeira tiragem em apenas 24 dias.
Esse livro ultrapassou os 4.500 exemplares no mercado em 3 meses foi indicado pela Época Negócios como um dos livros de marketing mais vendidos.
Meu negócio chegou ao patamar dos múltiplos 6 dígitos quando repliquei a mesma essência em várias cartas de vendas…
Felizmente, nunca mais passei por um sufoco como aquele.
Por isso costumo dizer que hoje tenho um negócio à prova de falência.
Não que não exista o risco de eu quebrar novamente, mas estou certo que se precisar voltar à sarjeta comercial…
Poderei escrever outras cartas de vendas para vender algum produto que permita fazer caixa.
Isso porque…
Cartas de vendas facilitam a vida em qualquer caso
Porque são destinadas a persuadir o leitor a comprar um determinado produto ou serviço na ausência de um vendedor.
O objetivo é “conversar com o público” e dizer que você entende o que ele está sentindo.
Depois é mostrar a ele como o produto pode ajudá-lo a mudar de vida…
Elas também respondem as objeções, eliminando possíveis barreiras para que as vendas aconteçam…
Por fim, fazem com que o leitor tome ações específicas, como clicar num botão e preencher os dados do cartão de crédito.
A maioria das pessoas tende a achar uma tarefa complicada vender um produto sem soar fanfarrão ou exagerado.
Na verdade, não é tão difícil se você souber preparar o terreno e listar objetivamente os benefícios do produto..
E destacar os ganhos que o cliente terá ao adotar sua ideia.
à primeira vista, escrever uma carta de vendas é uma questão simples:
1) Você escreve um título arrebatador no topo da carta.
2) Começa com uma provocação ou informação chocante.
3) Expõe um problema e aponta a solução.
4) Vende o produto destacando seus pontos fortes.
5) E finalmente “fecha” pedindo a venda.
O que poderia ser mais fácil que isso?
No entanto, a maioria dos homens de negócios que chegam ao mercado digital não tem a habilidade para fazê-lo.
Essa falta de habilidade transparece nos negócios que não vendem e descem a ladeira rumo às estatísticas das empresas que quebram.
Ao ter uma carta bem-elaborada e bem-escrita por um copywriter profissional, você pode…
1) Arrebatar os seus leitores.
Boas cartas de vendas são abertas com informações chocantes e quebras de padrão.
Elas tendem a deixar o cérebro do leitor hipnotizado pela mensagem.
É justamente isso que o prepara para conhecer, desejar e obter a oferta.
2) Explorar as necessidades do cliente.
A carta de vendas também ressalta as dores do cliente em potencial.
Isso faz com que ele perceba ainda mais valor na solução que você está oferecendo.
Em alguns casos, tudo o que ele pensa em fazer é sacar a carteira e dar o dinheiro para receber o que você prometeu.
3) Matar contra as objeções.
Você é obrigado a conhecer as principais objeções do seu cliente.
Assim você pode criar uma comunicação que elimine essas objeções e garanta a oportunidade de venda.
Batendo em objeção linha por linha, seu potencial cliente fica disponível para obter o que você vende.
3) Expor informações importantes sobre sua solução.
Você inclui as principais informações sobre a sua solução.
Cria mais valor sobre o produto ou serviço.
Expõe bônus, garantia e diferenciais de entrega.
4) Induzir à ação.
Uma carta de vendas possui vários elementos de persuasão.
Tais elementos buscam conduzir o usuário a realizar uma ação.
Ao expor esses elementos corretamente, basta fazer uma chamada para ação.
O cara da foto acima é Mark Morgan Ford, um americano que atua como escritor, empresário, editor, investidor imobiliário, cineasta, colecionador de arte e consultor de marketing.
Também é autor best-seller do New York Times, tendo escrito inúmeros ensaios e livros sobre empreendedorismo, geração de riqueza, economia e redação.
Em entrevistas, Mark Ford fala sobre como sua primeira carta de vendas realmente bem-sucedida o afetou financeiramente.
Quando a escreveu, sua renda anual chegou a US$ 70.000.
No ano seguinte, a renda saltou para cerca de US$ 350.000.
E, no ano seguinte, ele faturou seu primeiro milhão.
Como ele ficou tão bom em escrita e geração de riquezas?
Estudando, criando e testando cartas de vendas em seus negócios.
Mark Ford é um dos homens que me fez me ver que para desfrutar de recompensas financeiras e pessoais…
É preciso dominar a arte e ciência da persuasão
E não há maneira mais rápida de fazer isso do que escrever cartas de vendas.
Ao aprender essa habilidade, você não só economizará tempo e dinheiro, mas descobrirá que isso ajudará você a criar um marketing melhor.
O que significa ter melhores resultados em vendas e mandar lucro diretamente o bolso.
Antes que você perceba, as cartas de vendas o ajudarão a elevar seu status financeiro, assim como o de Mark Ford.
Considere tudo isso como uma introdução aos estudos de cartas de vendas.
E um convite pessoal para absorver parte da minha habilidade como escritor de cartas bem-sucedidas no seu negócio.
Se depois de tudo o que eu disse aqui, você sente que as minhas cartas pode resolver algum problema seu…
Ou mesmo turbinar seus resultados com o marketing, livrando você de poços de baixas conversões e sarjetas comerciais…
Clique no botão abaixo e converse comigo no WhatsApp.
Ao seu sucesso,
Paulo Maccedo.
PPS.: A essência das cartas de vendas também podem ser adaptada a outros formatos, como lançamentos, vídeos, comunicações por e-mail, anúncios e editoriais. Sei bem como fazer isso e aplicar testes que podem ser indiscutivelmente lucrativos.
Este conteúdo faz parte do boletim informativo de Paulo Maccedo, enviado de forma exclusiva a assinantes de sua lista VIP.
Aviso Legal
A empresa Marve Soluções em Marketing, 13.545.530/0001-67 representada por Paulo Roberto Macedo da Costa Ferreira, não tem nenhuma relação institucional com o Facebook, Instagram, WhatsApp ou Facebook Messenger.
Ao abordar questões financeiras, de qualquer um dos nossos produtos, sites, vídeos, palestras, programas ou outros conteúdos, fazemos todos os esforços para garantir que estes representem fielmente nossos cursos e sua capacidade de crescer o seu negócio e melhorar sua vida. No entanto, a Marve Soluções em Marketing não garante que você conseguirá obter quaisquer resultados ou ganhar algum dinheiro usando qualquer uma de nossas ideias, ferramentas, estratégias e recomendações, e nada em nossos sites é uma promessa ou garantia para você de ganhos futuros. Depende da sua aplicação e esforços, como em qualquer negócio autônomo. “Este produto não garante a obtenção de resultados. Qualquer referência ao desempenho de uma estratégia não deve ser interpretada como uma garantia de resultados”