“Ao ler o romance, parece que alguém está ao nosso lado contando a própria história. Sem pedantismos ou descrições forçadas. Tudo se encaixa perfeitamente, como uma música bem arranjada. As melodias são prazerosas. Suas palavras são, literalmente, cantadas.”
– Seymour Glass, filósofo e escritor.
Querido leitor, aqui quem fala é Paulo Maccedo.
Você possivelmente me conhece pelos meus best-sellers na área de negócios e marketing, mas não estou escrevendo para falar de mim ou sobre o que eu já lancei até aqui.
Na verdade, eu tenho um recado importante sobre o título que eu acabei de publicar. Trata-se de um livro diferente de todos os que eu já escrevi: uma obra de ficção — sim, eu me arrisquei na literatura!
Os primeiros leitores deste novo livro dizem que a aposta deu muito certo. Eles afirmam que este romance que é “diferente, intrigante e com final surpreendente.” Já já eu vou dar mais detalhes sobre a trama, antes, porém, deixe-me contar como cheguei até ela:
1) O ano era 2005 e eu ainda estava no Ensino Médio. Estudava numa escola pública, em Cabo Frio. Certo dia, ao entrar na sala, vi o professor de língua portuguesa fazendo anotações no quadro. Ao olhar para a lousa, percebi que a aula se tratava de criação literária e, como eu sempre gostei de escrever, animei-me de participar da atividade.
2) De alguma forma, inspirado pelo tipo de música que andava ouvindo na época, o blues, tive a ideia de criar um texto que evocasse o estilo. Comecei então a narrar a rotina noturna de um gaitista que ia quase todas as noites tocar sozinho num beco. Entretanto, apesar de a ideia ser boa, não gostei do resultado e guardei o rascunho.
3) Cerca de seis anos depois, revirando os cadernos, encontrei a anotação e percebi que a história não terminada poderia ainda fluir. Decidi então retomá-la e, entre edições e cortes, cheguei a um miniconto chamado O Gaitista. Ao fechar a pequena narrativa, procurei o professor da época e mostrei o texto para ele que, não poupou elogios e disse ter gostado bastante do conto.
4) Mais um tempo se passou e uma amiga me disse que o professor usou aquele conto numa prova de ensino fundamental. Aqui está o relato dele:
Um dia, sem permissão do Paulo, usei um conto dele intitulado ‘O Gaitista’, numa prova de uma escola em que trabalho. […] Claro que fiz uma enorme publicidade dele. E, claro que falei do texto com o encantamento de um pai que apresenta o desenho de um filho. Li, comentei, falei do Paulo, tentei encantar a molecada e acho que consegui.
5) Motivado pela publicidade gratuita, resolvi criar uma narrativa longa em torno do gaitista misterioso do beco e, mais uma vez, procurei o professor para dar uma olhada na história.
Veio a surpresa: Paulo me dissera que viraria um romance. Achei maravilhoso. Um dia ele me aparece no CIEP, onde foi meu aluno, com os originais. Queria que lesse, opinasse, corrigisse (coisa de ex-aluno, não que seu texto precisasse mesmo de correção). Li, “pitaquei”, revisei. Amei a história.
6) Também mostrei o arquivo a outra amiga, Dona Laís, leitora assídua de ficção. Criando interesse pela leitura, ela pegou o manuscrito bruto e desajeitado e passeou pela narrativa como se fosse de um best-seller. Jamais vou esquecer as palavras dela:
Esta é uma história muito interessante, Paulinho! Gostei muito do desfecho! Eu acho que você deve mesmo publicar.
7) Apesar do reconhecimento e do incentivo de pessoas experientes, como o Professor Isac e a Dona Laís, algo me levou a guardar aquele texto na gaveta. Eu sentia que ainda faltava algo, que a narrativa não estava madura, que eu precisava lapidar alguns pontos.
Como não consegui chegar a algo satisfatório na época, acabei guardando a história na gaveta. E assim ela ficou por longos 8 anos.
FINALMENTE, em 2020, revisitei a obra e decidi publicá-la de uma vez. Não antes, claro, de lapidar o manuscrito, inserir novos elementos literários e renovar toda a trama. Afinal, em quase uma década, tive a chance de evoluir como escritor e ampliar meu repertório. Foi assim que aquele ‘miniconto do gaitista misterioso do beco’ se transformou em…
Ambientado nos EUA, o romance tem como contexto a cena americana de blues e a vida boêmia dos blueseiros da época.
O protagonista é Charles Lockwood, um gaitista talentoso que se divide entre o sonho de ser músico reconhecido e o desejo de saber quem é seu pai.
Charles tem o hábito de tocar gaita num beco, fazendo da rua escura o seu palco. Um dia, ele é descoberto e convidado a fazer parte de um grupo de blues chamado Beat Blues Band.
Com Charles na formação, a Beat se torna um poderoso quarteto que logo conquista os fãs de blues e chama a atenção do mercado musical.
Então diversos conflitos envolvendo seus integrantes vão se cruzando, se interligando e formando uma trama envolvente.
Um grande segredo permeia toda a narrativa e vai sendo revelado gradativamente, de forma instigante.
Do primeiro ao último capítulo, o leitor acompanha Charles em sua jornada musical repleta de paixão, desejo, vícios, segredos e traições.
Além do gaitista e seus colegas, a narrativa é abrilhantada pela mãe de Charles (uma imigrante brasileira), um grande astro de blues que carrega uma informação misteriosa, duas mulheres completamente opostas que disputam o coração do protagonista e outros personagens interessantes que vão surgindo no caminho.
A história contém também elementos como viagens de motocicletas pela América, intensos shows de blues, doses de uísque, pacto com o diabo, racismo e segregação, reflexões filosóficas e histórias curiosas sobre o mundo da música.
Já ouvimos que a missão de um livro se realiza a medida que descobrimos os significados inseridos nele. Será que você conseguirá decifrar os significados dessa história?
“Paulo Maccedo não está preocupado em trazer uma história complexa cheia de nuances, mil personagens e uma escrita hermética. Muito pelo contrário, o romance "Onde os Deuses Tocam Blues" é uma ode a maneira de se escrever com o coração. No livro, conhecemos a história de Charles Lockwood, um gaitista que é apaixonado por motos e blues. Acompanhamos sua jornada pelo mundo da música e pelas estradas em sua Harley Davidson. Ao lado de Charles, vamos entendendo como os deuses do blues tocam e como isso influencia quem é capaz de ouvir.”
— Gabriel Santana, Crítico Literário
“Neste pequeno romance de formação, que se tem o Charles como protagonista, um garoto apaixonado por blues, desvela-se a tragicomédia cotidiana. Qualquer brasileiro comum é capaz de se deixar levar pelos seus sonhos e tormentos. Seu drama espiritual se move dialeticamente entre o ódio e o amor, o desespero e a paixão pela música, entre o sucesso e o Pai Nosso que é rezado por Charles antes das apresentações ou depois da sexta dose de uísque.”
━ Seymour Glass, Filósofo e Escritor
“Neste romance, Paulo abusa das descrições com a maestria de quem entende de música e de literatura, faz citações de grandes nomes do blues, cita canções, um espetáculo. [...] Um segredo permeia quase toda a narrativa. E esse segredo vai sendo revelado gradativamente, de forma instigante, envolvente. Como eu já disse ao Paulo, ele tem uma capacidade narrativa espetacular.”
— Isac Machado de Moura, professor de Literatura e Língua Portuguesa
“Gostei demais! Não soa rebuscado. A história me envolveu e eu achei o final do primeiro capítulo superengraçado. Tudo bem ambientalizado. Senti-me parte da história. Bom, de verdade.”
— A. Moraes, estudante e fã de blues
“Essa é uma história maravilhosa! Quando eu a li pela primeira vez, tive a certeza que o Paulo Maccedo tem o dom de levar as pessoas para onde ele deseja com sua escrita, com seu talento, com seu seu sentimento. ”
— Laís Figueiredo, experiente leitora de romances
“Senti-me naqueles filmes americanos antigos. É legal porque a forma como Paulo escreve ajuda a sentir o ambiente. Ele cria a ambientação de um jeito muito preciso. Seu texto é muito bom de ler. Além disso, eu viajei muito pelo interior do Nordeste a trabalho. Então, a parte da roadtrip pro Brasil me trouxe boas lembranças também.”
— Pedro Valadares, revisor profissional
“O blues não é nada além de um homem bom se sentindo mal.” – Leon Redbone
“Parece que o blues é composto de sentimento, sutileza e medo.” – Billy Gibbons
“Segundo a história bíblica e toda a história do mundo, o blues foi construído no homem desde o início. A primeira coisa que saiu do homem foi o blues, porque, de acordo com as Escrituras, quando Deus fez o homem, o homem era solitário e triste.” – Willie Dixon
“O blues não é nada além de um homem bom se sentindo mal.” – Leon Redbone
“A própria vida inteira expressa o blues. É por isso que sempre digo que os blues são os verdadeiros fatos da vida expressos em palavras e canções, inspiração, sentimento e compreensão. O blues pode ser sobre qualquer coisa relacionada aos fatos da vida. O blues clama por Deus tanto quanto uma canção espiritual.” – Willie Dixon
“Eu sinto que o blues é na verdade algum tipo de documentário do passado e do presente – e algo para inspirar as pessoas para o futuro.” – Willie Dixon
“O blues é a raiz e as outras músicas são as frutas. É melhor manter as raízes vivas, porque significa frutos melhores a partir de agora. O blues é a raiz de toda a música americana. Enquanto a música americana sobreviver, o blues também sobreviverá.” – Willie Dixon
“O blues é um estado de espírito e a música que dá voz a ele. O blues é o lamento dos oprimidos, o grito de independência, a paixão dos lascivos, a raiva dos frustrados e a gargalhada do fatalista. É a agonia da indecisão, o desespero dos desempregados, a angústia dos destituídos e o humor seco do cínico. O blues é a emoção pessoal do indivíduo que encontra na música um veículo para se expressar. Mas é também uma música social: o blues pode ser diversão, pode ser música para dançar e para beber, a música de uma classe dentro de um grupo segregado.” – Paul Oliver
Prefácio
“Paulo se tornou um homem de letras. No sentido mais genuíno: o de saber simbolizar a realidade e lhe dar sentido e ordenação. O seu estilo carrega aquilo que Sêneca, Cícero, Boécio, Agostinho, Rousseau, Salinger e tantos outros escritores possuem: a naturalidade da escrita; a imitação da fala.
Ao ler o romance, parece que alguém está ao nosso lado contando a própria história. Sem pedantismos ou descrições forçadas. Tudo se encaixa perfeitamente, como uma música bem arranjada. As melodias são prazerosas. Suas palavras são, literalmente, cantadas.
É possível enxergar a leveza do querubim gigantesco, como G. K. Chesterton era chamado, nesta obra. A vida difícil e turbulenta é levada com uma certa comédia. O seu lado trágico está mais para Dom Quixote que para Ésquilo.”
“Enquanto escrevo essa história, tenho em minhas mãos uma fotografia dele com quase quinze anos, tocando uma guitarra improvisada. Desde que vi essa foto, desejei escrever sobre ela. Mais do que interessante e histórica, essa figura me fez imaginar a sensação de carregar o sonho de ser um músico admirado e reconhecido. Observo na imagem um adolescente com uma guitarra ainda imaginária avistando o futuro, desejando os palcos e o prazer de tocar para multidões.” (Capítulo 1)
“Charles e Carol passaram a tarde juntos, transaram ao som de blues e, como aquele era um dia de folga dela, ficaram tranquilos, sem preocupações, deitados no tapete do chão da sala, até que adormeceram.” (Capítulo 3)
“Dos lábios de Angus, surgiu a contagem: “Um, dois, três; um, dois, três…” e o blues enérgico voltou a tomar conta do Taberna. Era o que faltava para completar a noite. Os fregueses mantiveram as conversas, os jogos e as bicadas nos copos, mas agora embalados pela trilha sonora tocada pelo quarteto.” (Capítulo 3)
“Já ouvi que quanto mais dado à solidão é um homem, mais poderoso ele é. Podem-lhe tirar a vida, mas não podem alterar o seu caráter. Parecia que, no fundo, ele reconhecia esse poder. Para exprimir seu senso aguçado de liberdade, passou a pilotar mais tempo sozinho. Não que ele não gostasse de viajar em dupla, como fazia com seu melhor amigo, nas jornadas de shows, ou que desprezasse a companhia dela. Ele simplesmente percebeu o quão se sentia livre e completo ao viajar de uma ponta a outra acompanhado apenas de seus próprios pensamentos.” (Capítulo 14)
“[…] Ao chegar no prédio, ele atravessou a portaria, embarcou no elevador, apertou o botão do quarto andar, subiu, desembarcou e caminhou tranquilamente cantarolando um tema de blues pelo corredor. Como a chave do quarto havia ficado com Carol, ele se preparou para bater na porta; no entanto, antes de dar o primeiro toque, percebeu que a mesma não estava trancada. Assim, em silêncio, entrou e foi surpreendido com algo que o deixou em estado de choque. […]” (Capítulo 15)
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O romance está exclusivamente disponível em versão Kindle, aplicativo gratuito compatível com smartphones, tablets e computadores.
Razão #1. Acesso à literatura ajuda na composição do imaginário e na formação da personalidade.
Razão #2. Quem lê muita literatura amplia seu vocabulário e adquire maior capacidade narrativa.
Razão #3. Mesmo que você não tenha o hábito de ler ficção, é bom experimentar novos tipos de leitura de vez em quando.
Mas lembre-se: você é livre para decidir não aproveitar esta oferta e não ler este livro!
“Você tem que se esforçar muito para não ser seduzido pelo blues!” — Al Jarreau
“Tudo sai na música blues: alegria, dor, luta. Blues é afirmação com elegância absoluta.” — Wynton Marsalis
Ao clicar no botão abaixo, você terá acesso a uma trama que tem o blues como pano de fundo e que traz a intenção de revelar um pouco da alma de cada um.
Sobre o autor
Paulo Maccedo é autor de 8 livros, sendo 4 best-sellers populares na área empresarial. Tem obras reconhecidas em vários países de línguas lusófonas como Brasil, Portugal, Angola e Moçambique.
Dois de seus títulos mais famosos já estiveram em primeiro lugar em listas de mais vendidos da Amazon por vários meses consecutivos, ganhando destaque também em grandes livrarias como Cultura e Saraiva.
Qual é o estilo deste livro?
‘Onde os deuses tocam blues’ é um ‘romance de formação’, cujo o objetivo é desenhar o processo de desenvolvimento físico, moral, psicológico, estético e social de um personagem, geralmente desde a sua infância ou adolescência até um estado de maior maturidade. Ao conhecer a história de Charles desde o início, você entende porque ele tomou certas decisões e porque teve que enfrentar o que enfrentou.
A linguagem é fácil?
Dois profissionais experientes em literatura tiveram acesso ao conteúdo e disseram que o estilo de mesmo é leve e prazeroso. Seymour Glass disse que a obra carrega aquilo que Sêneca, Cícero, Boécio, Agostinho, Rousseau, Salinger e tantos outros escritores possuem: a naturalidade da escrita; a imitação da fala. Gabriel Santana disse o romance é que uma ode a maneira de se escrever com o coração.