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O copywriting vai acabar?

Já me perguntaram se, por conta do crescente interesse pelo assunto, copywriting tende a ficar banalizado… como o coaching, por exemplo.

Sim, é possível que haja um desgaste e que o termo copywriting perca força, mas a essência do copy permanecerá firme.

Não estamos falando de algo que surgiu ontem com algum guru de internet marketing. Só nos EUA, copy existe há cerca de 150 anos.

Vale lembrar também que copywriting se entrelaça com o clássico “marketing de resposta direta”.

E o incentivo à resposta direta é uma das armas mais poderosas depois do próprio produto.

Os conceitos do bom e velho marketing funcionarão se bem contextualizados. Será assim com a resposta direta, e será assim com o copywriting.

Para te animar mais ainda, veja esta frase de John Carlton:

“Copywriting não mudou desde que as pessoas aprenderam a escrever. As pessoas têm vendido desde o início dos tempos. Copywriting é venda por escrito. Enquanto houver venda a ser feita, haverá copywriting, e não há melhor coisa que isso… sempre foi e sempre será assim.”

No Brasil, “copywriting de resposta direta” começou a ficar popular apenas há 8 anos, com algumas autoridades no mercado digital (alguns que estão ricos hoje).

Foi-se o tempo, porém, que essa habilidade ficava guardada a 7 chaves no escritório dessas poucas autoridades.

Com o nosso trabalho de educação, mais e mais pessoas hoje podem descobrir o poder financeiro disso.

E como você pode ver aqui no clube, alguns já estão mudando o curso de suas vidas e vidas e carreiras.

Hoje, o nosso clube tem 147 membros que estão expandindo o poder de vendas e convencimento.

Estamos formando a primeira geração de copywriters de resposta direta. 

Principalmente porque trabalhamos com conceitos além das fronteiras do internet marketing.

Há muito ouro para garimpar nos próximos 5 ou 10 anos. E se você for inteligente e esperto, poderá estar entre os melhores da indústria de copywriting brasileiro.

Saiba mais sobre o clube aqui!

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