Das minhas anotações não publicadas sobre realizações pessoais…
Eu observo um fenômeno que acontece desde o começo da humanidade: a lei da compensação.
Essa lei se baseia na ideia de que você sempre será compensado por seus esforços e por sua contribuição, seja lá o que for, por muito ou por pouco.
A partir dela, o valor gerado retorna a quem está fazendo mais do que se espera que se faça. Assim, quando uma pessoa dá mais, ela recebe mais.
Às vezes o retorno nem sempre vem de quem recebeu a dádiva ou o valor, mas vem. Pode chegar cedo ou tarde, mas sempre vem na mesma medida.
Pense naquela pessoa que você conhece que está sempre disposta a andar uma milha extra, que parece estar ansiosa para ajudar e fazer um trabalho bem-feito.
Sabe aquele seu colega de trabalho que faz hora extra, o pipoqueiro que joga o “chorinho” a mais no saco, o atendente que oferece a você um desconto, o produtor de conteúdo que está o tempo todo a ajudar?
Mesmo que ninguém os reconheça de imediato, ou diga “obrigado!”, o que eles fazem gera uma mensagem positiva.
Esse esforço extra, no mínimo, mostra a diferença entre o esforçado e o preguiçoso e pode soar como um ponto de exclamação em vem de um simples ponto.
Posso tentar resumir a ideia com a afirmação: o esforço extra costuma compensar você com prosperidade, tanto no coração, quanto na mente e no bolso.
Veja bem, no entanto, esse é um princípio frágil e precisa ser temperado com sinceridade. A dádiva não pode ser dada com intenção e interesse de retorno. O hábito de fazer mais precisa estar naturalmente no seu modo de vida.
Se você conseguir aprimorar a atitude prestativa pela simples alegria de ajudar e de fazer um trabalho bem-feito, isso se tornará parte da sua natureza e renderá ganhos inesperados em sua vida.
Tem sido assim com centenas de outras pessoas que eu observo, e comigo. Pode ser com você também, mas só se você não achar que isso é mais um daqueles papos motivacionais de livros de autoajuda que você lê numa sentada no vaso.