1 – Costumo dizer que se eu não fosse profissional de marketing, seria barbeiro. Abriria uma dessas barbearias estilosas de bairro, com bar, sinuca e rock and roll tocando no fundo. Esse ainda é um plano possível, caso eu canse de fazer o que faço, ou se precisar mudar de oficio. O marketing dessa barbearia seria excelente. Investiria tempo, criatividade e o dinheiro que fosse necessário para tornar a experiência única e o negócio popular.
2 – Tem umas coisas que eu penso em fazer ainda, como ser roteirista de um programa de humor (que não seja da Globo). Onde eu possa expressar todo meu senso de comédia e fazer os outros rirem, mesmo que eu não seja o protagonista. Para esse programa, eu faria um estudo de mercado e análises constantes para agradar ao público e tornar a empreitada viral, sem deixar a essência de uma boa comédia de lado.
3 – Outro dia, viajando de transporte público com minha esposa, disse a ela que se chegássemos a um extremo de não ter mais empresa e não conseguir emprego, que eu venderia alguma coisa no trem. Iria de cabeça erguida, provavelmente fantasiado, com algum discurso criativo ou cantando paródias que me fizessem destacar dos outros ambulantes. Faria um belo marketing pessoal.
4 – Se eu precisasse vender cachorro quente na esquina, pipoca na praça ou caldo de cana na feira, dedicaria tempo e investiria cada centavo possível no marketing do negócio. Posicionamento, diferencial, discurso, comunicação, produto, atendimento ao público, planos de fidelização. Cuidaria de cada detalhe para garantir a satisfação e a popularidade do negócio.
5 – Percebe onde quero chegar? Negócio sem marketing, não é negócio. Se você vende algum produto, serviço ou ideia, e persiste em não valorizar o marketing, é melhor caçar outra coisa para fazer. Vire funcionário público, monge, hippie, militante socialista – aliás, até algumas dessas atividades, em algum momento, se valem de recursos do marketing.
O pai do marketing moderno, Kotler, tem uma frase excelente para fechar este post sobre: “Marketing é a arte de descobrir oportunidades, desenvolvê-las e lucrar com elas. É a ciência e a arte de conquistar e manter clientes, desenvolvendo relacionamentos lucrativos.”
Qual a importância do marketing para uma organização?
Agora você já sabe!