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Os seus clientes não se preocupam com você ou seus produtos

Era uma vez um jovem ferreiro chamado John.

John estava falido, sem dinheiro, simplesmente quebrado.

O ano era 1836.

Com apenas 73 dólares no bolso, John tomou a difícil decisão de viajar para o oeste americano na esperança de construir sua fortuna.

Decidindo se estabelecer em Illionois, John fundou seu negócio de ferreiro.

Dia após dia ele ouvia histórias de fazendeiros que tinham dificuldade para empurrar o arado sobre o solo pegajoso.

Os fazendeiros se frustravam, tendo que limpar a lama dos arados de ferro a cada novo metro quadrado trabalhado.

John acreditou que se moldasse a parte externa do arado em aço, a sujeira não grudaria.

Então, em 1837, ele fabricou o primeiro arado polido usando uma lâmina de serra quebrada.

O produto de John foi um sucesso. Mas não parou por aí…

Disposto a escutar e entender a necessidade de seus clientes fazendeiros, ele foi aperfeiçoando sua invenção e ajudou muitos empresários a melhorar a mão de obra e seus negócios.

John foi um dos maiores homens de negócios do seu tempo.

Anos mais tarde, após sua morte, em 1886, sua empresa a Deere e Company, criou, lançou e distribuiu a revista The Furrow.

Diferente do que imaginamos, a Deere não aproveitou a publicação como um catálogo para vender mais produtos.

A proposta foi outra.

A ideia era ensinar os fazendeiros as novas tecnologias e como eles poderiam ser empresários e fazendeiros de maior sucesso.

Esse é o mais antigo, famoso e duradouro caso do que hoje conhecemos como…

MARKETING DE CONTEÚDO.

The Furrow não foi desenvolvida para ter um apanhado de mensagens promocionais e de conteúdo para benefício próprio.

O editorial era (e ainda é) focado no interesse dos clientes. O objetivo era (e ainda é) tornar os fazendeiros mais prósperos, e claro, mais lucrativos.

A revista permanece um sucesso, mesmo 120 anos depois após sua primeira edição.

É hoje a maior revista de agricultura em circulação no mundo, entregue mensalmente para 1,5 milhões de fazendeiros, em mais de 40 países.

O que esse grande case nos ensina?

Que você precisa ser o principal fornecedor de informações para seus clientes.

Os seus clientes não se preocupam com você ou os seus produtos. Eles se preocupam com eles mesmos.

E nesse contexto, o marketing de conteúdo permite a você criar e distribuir informações interessantes as quais os clientes realmente se apaixonam e prestem a atenção em você.

Essa é a essência do marketing de conteúdo.

Com base nisso, para entrar e se consolidar no mercado, você tem basicamente 4 opções:

1 – Informar e ajudar seus clientes a serem melhores através das informações e soluções que você entrega;

2 – Entreter e começar uma conexão emocional com eles.

Você consegue essas duas coisas com uma boa estratégia e produção de conteúdo.

E as outras duas?

3 – Criar um conteúdo sem brilho, que não converte nem 1 real. Isso acontece porque apesar dos esforços, seu conteúdo apresenta problemas de abordagem, qualidade e divulgação.

4 – Gastar rios de dinheiro com publicidade online, como banners, links e outras táticas, que são válidas, mas que se trabalhadas sem a união com o marketing de conteúdo, não irão garantir nada mais do que milhares e por que não milhões de reais, esforços.

Se as opções 1 e 2 fazem mais sentido para você do que 3 e 4, então você está no lugar certo.

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Respostas de 6

  1. Puxa, Paulo, que legal essa história! Ela me ajudou muito! Preparar conteúdo que realmente sirva o cliente faz grande diferença! E pode criar uma conexão bem mais durável e real. Obrigado por compartilhar informações como essa!

    1. Fala, Liferson!
      Fico feliz que tenha gostado, mano.
      Essa história é mesmo bem inspiradora e nos ensina muito.
      Espero sempre te ver por aqui, mano.
      Grande abraço!

  2. Legal a história… mostra a importância da pesquisa de mercado, dar atenção ao que o público precisa e procura. Tão simples e ainda há quem acredite em fórmulas mágicas de venda.

    1. Verdade, amigo.
      O que John fazia há mais de 100 anos muita gente ainda não entendeu. rsrs
      Obrigado pelo comentário!
      Grande abraço!

  3. Não tem jeito, toda vez que eu vejo que você escreveu alguma coisa, tenho que parar pra ler e eu nunca me arrependo!

    Parabéns pelo texto e a história brother! 😉

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