Este ano, completo quinze anos de casado, mas minha história com a Patricia começa há mais de vinte anos, dos quais, quatro foram namorando à distância.
Mais de 200 km nos separavam, e como na época não tínhamos Facebook ou Instagram, muito menos WhatsApp, nossa comunicação era feita por SMS e, pasme, por cartas.
Sim, enviamos muitas cartas um para o outro!
Eu não poderia imaginar, mas este hábito não só salvaria minha pele no futuro, como me faria bem-sucedido profissionalmente.
Afinal, o que um copywriter faz é escrever cartas de vendas, sejam elas em formatos de e-mails, anúncios, páginas ou posts, por exemplo.
Em 2017, quando eu estava literalmente falido, uma carta de vendas mudou meu jogo, me trazendo R$ 21.752 de faturamento.
Em 2019, três cartas de vendas rodando ao mesmo tempo chegaram a trazer 30 mil reais recorrentes para um dos meus negócios.
Em 2020, uma única carta de vendas gerou mais de 6 milhões para um cliente, fazendo seu produto ultrapassar a marca de 234 mil vendas.
Hoje, posso cobrar em média 20 mil reais para escrever uma única carta de vendas. E sim, há diversos clientes dispostos a encarar uma lista de espera para me pagarem isso.
Há alguns meses, um autor e terapeuta me enviou um PIX antecipado com esse valor e esperou quase 60 dias para que eu começasse a escrever uma carta para um de seus livros.
E isso acontece porque eu não apenas escrevo, mas faço pesquisa como poucos, descobrindo os desejos ocultos que fazem com que as pessoas tomem melhores decisões de compra.
Uma vez feito isso, escrevo colocando a emoção certa para que as conversões ocorram. Então, de certa forma, “minhas cartas de vendas são cartas de amor”.
Certo, eu já pintei o cenário, mas preciso ir mais fundo: a verdade é que antes de escrever cartas, você precisa lê-las.
Porque é o hábito de absorver a essência das grandes cartas de vendas que destrava seu cérebro para o jogo dos negócios lucrativos.
O multimilionário Mark Ford relata que só se tornou bem-sucedido porque decidiu todos os dias ler uma carta de vendas escrita por um grande copywriter.
Em entrevistas, ele narra sobre como sua primeira carta de vendas realmente bem-sucedida o afetou financeiramente. Quando a escreveu, sua renda anual chegou a US$ 70.000; no ano seguinte, a renda saltou para cerca de US$ 350.000; e no ano posterior, faturou seu primeiro milhão.
Em seu famoso livro Arquitetura da Persuasão, Ford diz:
De todas as formas de copy de marketing de resposta direta, nenhuma é mais fundamental do que a simples carta de vendas. Cartas de vendas existem desde que o homem escreve cartas. Você poderia argumentar que os poemas de Safo, escritos há mais de dois mil anos, eram cartas vendendo amor.
Mark Twain gastou tempo parcial escrevendo cartas de vendas. O mesmo aconteceu com F. Scott Fitzgerald e Ognen Nash. As cartas de vendas de resposta direta existem há pelo menos dois mil anos — desde que o correio foi transportado a cavalo. O único outro veículo de resposta direta que pode reivindicar tal pedigree é o catálogo.
Hoje em dia, muitos redatores inexperientes escrevem exclusivamente para sites e blogs. Eles podem ter alguma familiaridade com formatos “mais antigos”, como formatos de revistas, livros e reportagens, mas a maioria nunca escreveu uma carta de vendas real. Isso é uma vergonha. E um problema.
Pois nada lhe ensinará a arte e a ciência do bom copywriting mais rápido e melhor do que escrever cartas de vendas.
O Portal Paulo Maccedo é todo baseado em cartas de vendas. Nele, não apenas compartilho minhas cartas mais lucrativas como modelos, como frequentemente forneço lições quentinhas em formato de cartas.
Como plus, ainda disponibilizo o áudio da lição para que você ouça enquanto se movimenta, caso prefira.
O que eu entrego por lá pode ser usado por você para vender produtos, serviços ou ideias. Mesmo que seja num simples vídeo de Instagram ou de Tik Tok, as mesmas estruturas farão de você um profissional muito mais persuasivo.
Então, você poderá viver uma verdadeira história de amor com o sucesso!
Para saber mais sobre o Portal, acesse este link.