Copywriting costuma ter estrutura, emoção, o que alguns chamam de gatilhos, oferta e chamada…
Mas nada disso funciona se você não construir uma comunicação atrativa, quente e envolvente.
Gosto de pensar no copy como uma conversa entre amigos, acompanhada de um bom vinho, ao lado de uma lareira.
A linguagem deve ser memorável, a mensagem, convidativa.
Aliás, se o copy parecer com escrita, deve-se reescrever.
Sua função é pegar o leitor pela mão e levá-lo exatamente aonde queremos que ele vá.
Os elementos devem ser projetados para uma coisa: fazer com que leia a próxima frase, e a próxima, e a próxima, até que ele chegue no lugar da decisão.
“Copy é uma conversa direta com o leitor”, explicou Shirley Polykoff.