Seth Godin tem um pensamento interessante:
As pessoas que conseguem espalhar suas ideias – independentemente de que ideias sejam – vencem.
Autoexplicativo, não é?
Pois bem, existe algo que está além do funil de vendas, do calendário editorial e da sequência de posts no blog. É a essência que faz com que uma marca seja reconhecida, amada e defendida. É sobre isso que falo no vídeo acima.
O marketing hoje deve contar uma história para as pessoas que querem ouvi-la, para que elas interajam, se conectem e compartilhem a ideia. Tenho baseado minhas estratégias de marketing de conteúdo nesse pensamento.
Godin tem outro conceito que cabe aqui:
Não grite para as massas; sussurre para poucos. As pessoas vão escolher falar sobre as coisas. Entregue suas ideias.
Fazendo ponte com Philip Kotler, lembro do marketing 3.0, centrado no ser humano. Ele nos leva a entender que o consumidor busca uma relação que lhe toque o coração, a mente e o espírito. Isso também está além da prospecção e da venda.
Tem dúvidas de como essas ideias convergem e como podem ser colocadas em prática no marketing de conteúdo?
Como as pessoas não gostam que alguém venda para elas, o marketing de conteúdo é melhor forma de conquistá-las e transformá-las em consumidores. Com ele as empresas podem desenvolver diálogos, atraindo e engajando quem realmente tem interesse no que elas fazem.
Neste contexto, espalhar ideias, como foi proposto acima, formar e opinião e influenciar pessoas ganha um novo tom, garantindo resultados mais efetivos quando o assunto é fazer negócios. Não basta mais gritar para as massas, fazer propaganda.
Os tempos são outros, e se valer de táticas mais eficientes como essas vai levar você e o seu negócio a um novo patamar de autoridade. Faça o teste!
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