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O guia absolutamente completo sobre vendas para você garantir resultados independente do produto ou serviço

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Vendas é uma das mais antigas atividades profissionais do mundo ─ se não for a mais antiga.

Desde que o ser humano entendeu que podia trocar alguma coisa − ou habilidade − para obter outras coisas ou experiências que lhes fossem necessárias, ele se tornou um vendedor.

Dando um salto para os dias atuais, a atividade de vendas continua fundamental para que a economia gire, em qualquer lugar do planeta.

Graças às atividades das vendas é que um mercado inteiro de produtos e serviços se sustenta em crescimento, criando milhões de empregos.

E é só através da atividade de vendas que qualquer empresa (honesta) consegue obter lucro.

Sem vender nenhuma empresa pode sobreviver, pois as vendas são o oxigênio de qualquer negócio.

Quando existe vendas em abundância, toda uma cadeia produtiva acelera em sua performance.

Talvez você tenha algum tipo de preconceito a respeito de vendas, pois a maioria das pessoas tem. Até mesmo alguns vendedores têm, escondidos em suas mentes, preconceitos sobre vendas e nem mesmo sabem disso. é preciso vencer isso!

Vendas é um tema que sempre me chamou muito a atenção…

Eu aprendi a vender desde cedo. E, como eu conto no meu segundo livro, aos dezenove anos, alguém me mostrou que eu poderia me dar bem na área de vendas pela minha capacidade e persuadir.

Então, desde que me dei conta de que vender é uma verdadeira arte, há pouco menos de 10 anos, passei a me dedicar em estudar profundamente como vender bem.

Hoje, boa parte do que conquistei foi por meio das vendas, primeiramente no meio offline, depois no online com o marketing digital.

Por isso hoje eu me dedico a escrever artigos como esse aqui, para você que também quer melhorar seus resultados em vendas, independentemente do que você venda.

Você vende produtos, serviços ou ideias?

Convido você a ficar comigo até o final deste artigo!

Vou compartilhar com você o que entendo como essencial sobre o mundo das vendas.

No fim você estará mais bem preparado para vender qualquer coisa que queira!

Sobre vender

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O que é vender?

Para muitos, a resposta dessa pergunta pode parecer óbvia:

Vender é oferecer seus produtos e serviços em troca de dinheiro.

Bem, isso não está errado, mas vendas não é tão somente isso…

Na verdade, pode-se dizer que isso é apenas o objetivo final: obter lucro a partir dessa troca.

A ideia de que vender seja apenas a troca de produtos e serviços por dinheiro está diretamente ligada com o preconceito contra os vendedores que mencionei no início do artigo.

Por que? Entenda que o ato de comprar, ou seja, gastar dinheiro com alguma coisa, para o cliente é uma perda. Psicologicamente, o gasto é um sacrifício que deve ser feito para se obter algo que ainda não se tem.

A decisão de comprar é tomada quando um indivíduo consegue perceber valor naquilo que lhe está sendo ofertado, enxergando que o objeto da oferta irá suprir suas necessidades ou trazer-lhe benefícios em sua vida.

Se o vendedor não consegue criar percepção de valor para o consumidor, este não consegue se “desapegar” do seu suado dinheiro. E geralmente isso acontece quando o vendedor não está pensando no cliente, mas apenas na comissão da sua venda.

Vendas é um processo de comunicação que depende muito de que aconteça algum nível de simpatia do consumidor com o vendedor. O vendedor precisa ser empático e se colocar no lugar do consumidor para entender a sua cabeça.

Só assim é possível criar percepção de valor e vender o que se tem em mãos.

A diferença entre preço e valor

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Um amigo me contou uma história sobre quando ele teve uma desidratação no meio de um show de rock que me fez entender essa diferença perfeitamente. Este relato, inclusive, está no livro “Eu, Vendedor”.

Este amigo, que vou chamar de Jonatas, me contou que foi assistir a um show de uma banda de rock nacional bem conhecida.

O local do show já estava lotado quando ele e seus amigos chegaram, meio hora antes de o show começar.

Antes de ir para o meio da multidão, eles pararam em um bar para tomar uma cerveja.

Meu amigo pensou em também em comprar uma garrafa de água para quando fossem para o meio da multidão, já que ali estava custando R$ 2,00.

Acontece que quando eles foram embora do bar, Jonatas esqueceu de comprar a água, mas deixou para lá e seguiu seus amigos para o meio da multidão para assistir o show de rock.

Quando o show começou, eles já estavam bem no meio da multidão. E estava tão lotado que eles não conseguiam sair de lá para nenhum lado.

Na agitação toda, a sede bateu forte. 

Jonatas queria muito tomar uma água, quando passou um vendedor de água.

Ele se sentiu aliviado, mas não por muito tempo…

Quando Jonatas abordou o vendedor de água e perguntou o preço, quase caiu para trás:

Uma é R$ 7,00, 3 é R$ 15,00.

Jonatas ficou indignado com o preço cobrado, e o vendedor foi embora. “Imagine, mais que o dobro do preço no bar, e isso se eu comprar 3!”, disse eles a seus amigos.

E a sede só aumentava.

Para piorar, o calor da multidão o fazia transpirar muito, e começou a sentir-se desidratado.

Para comprar a água no bar, ele teria que atravessar uma multidão inteira. Ele precisava da água. E os vendedores de água eram os únicos que podiam fornecer água para ele ali mesmo.

Quando refletiu melhor, entendeu que aquele vendedor de água não estava vendendo a mesma água que ele compraria no bar.

Estava vendendo, na verdade, a satisfação da sua sede num lugar difícil de suportar sem água, lhe poupando o trabalho de atravessar a multidão até o bar e perder o show.

Quando passou o segundo vendedor de água ao seu lado, Jonatas não pensou duas vezes.

Comprou 3 águas por R$ 15,00: duas para beber e a outra para jogar inteirinha na sua cabeça e se refrescar naquele calor infernal com sol a pino.

Isso me fez entender o princípio da venda que todo bom vendedor deve tatuar na mente: a venda é uma relação humana onde o consumidor troca seu dinheiro por algo que tenha um valor importante para sua vida.

Agora, pense como antigamente eram feitas essas trocas, baseadas em percepção de valor, quando não existia o dinheiro…

 Voltando no tempo…

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O sistema de trocas, conhecido como escambo, foi a primeira forma de comércio. 

Conforme o ser humano foi se organizando em grupos e vivendo de agricultura e cultura de animais, logo desenvolveu técnicas cada vez mais aprimoradas para otimizar as produções.

Esses grupos passaram a produzir muito mais do que consumiam, e começaram a estocar esse excedente. Entretanto, não eram autossuficientes para produzir tudo o que era necessário para sua subsistência.

Para não sofrer com a falta do que não se produzia e nem com o desperdício do excedente que havia sido produzido, a sociedade foi organizando sistemas de trocas para dividir suas produções.

Não haviam valores ou quantidades estabelecidos como regra, tudo dependia da barganha para se conseguir um bom negócio. No princípio, todas as trocas eram feitas diretamente num comum acordo entre as partes.

Os valores de troca dependiam ainda mais de explorar essa percepção de valor, não existia a uma parte pagante na negociação. Não existia um objeto que tinha um valor predefinido entre todos para ancorar números na troca. A percepção de valor dependia de dois objetos diferentes, para duas pessoas diferentes.

Uma vaca não podia ser trocada por um carregamento de milho. A vaca gera benefícios a longo prazo, pois ela dá leite, pode se reproduzir para criar o gado que oferece força de trabalho. O carregamento de milho tem sua utilidade com prazo de validade.

Porém o gado precisa de mais espaço, além de precisar consumir água e também seu alimento. Manter um gado custa mais recursos.

Por isso fica mais fácil entender o verdadeiro sentido do que é vender se olharmos para raiz etimológica da palavra, que vem de vendĕre. Esse sentido está ligado à prática de um vendedor elogiar, enaltecer, dar valor à sua mercadoria.

O comerciante tinha como costume primeiro discursar sobre todas as qualidades da sua mercadoria e mostrar o valor dela, e só depois disso ele dava o preço que queria.

Ou seja, o barganha era um diálogo onde cada um criava a percepção de valor mais alta possível sobre sobre seu produto, um para o outro.

A barganha, a pechincha, era quase um código moral no mundo da venda rudimentar.

Conforme a história foi passando, e a civilização prosperando, houve um momento que as relações de troca ficaram muito mais complexas.

Tanto em questões logísticas quanto geográficas, e então o comércio enfrentou muitos desafios: a relação entre povos de idiomas diferentes, transporte de mercadorias com muitos atravessadores para regiões cada vez mais distantes, e valores culturais e sociais diferentes.

Era urgente a necessidade de se criar uma maneira de simplificar as relações de troca de valores entre as sociedades. Foi então que os sumérios inventaram o dinheiro, tornando o ouro e a prata como unidade universal para medir de valor.

Só aí então é que a venda começou a se relacionar com o dinheiro. Ou seja, a venda é mais velha que o dinheiro. A habilidade de vender é um dos fatores-chaves que fez com que o as sociedades humanas se desenvolvessem.

Vender não é apenas uma transferência de propriedade de um produto, propriedade ou serviço mediante pagamento em dinheiro.

É, na verdade, um processo comunicativo natural do ser humano que influencia as relações de troca, visando ressaltar os benefícios que a sua mercadoria (ou habilidade) pode gerar na vida de outrem, criando assim uma boa percepção de valor.

E para vender bem, a essência continua sendo a de vendĕre:

Você necessariamente precisa gerar valor na vida dos seus clientes.

As diferentes maneiras de vender

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Vamos dar um salto da história e ir direto para o século XIX, onde o comércio já estava muito mais desenvolvido em países onde o capitalismo prosperou, onde as demandas de produtos e serviços foram atendidas pela livre iniciativa de comerciantes de todos os tipos.

No mercado comercial contemporâneo, podemos destacar XX principais tipos de vendas. E vamos começar pelo mais popular de todos eles.

1 – Venda direta

A venda direta é uma das maneiras mais antigas e mais populares de se fazer comércio e obter lucro.

O modelo de venda direta é um sistema de comercializar bens de consumo e serviços a partir do contato direto entre um vendedor e um comprador, sem estar num estabelecimento comercial.

A venda direta é sempre uma ótima alternativa, tanto para uma empresa quanto para um profissional independente.

O vendedor precisa ter um produto para ofertar, seja produzido por ele mesmo ou por uma outra empresa (nesse caso, é uma revenda). Com uma boa oferta, ele deverá apresentá-las para para potenciais clientes, abordando-os diretamente, até mesmo pessoalmente.

A venda direta é muito boa para os pequenos produtores e revendedores. É um tipo de trabalho acessível a qualquer um, que não exige nenhum tipo de formação acadêmica.

Por ser um trabalho independente, na maioria das vezes, o vendedor pode executar seu trabalho em horários flexíveis, ficando mais livre para ditar seus próprios horários.

Para empresas produtoras de bens de consumo e até prestadoras de serviços, abrir suas ofertas para revendedores independentes trabalharem com venda direta é uma estratégia que alcança muita escala geográfica e capilaridade no mercado consumidor.

Muitos consumidores gostam bastante de comprar através vendedores diretos porque, dessa forma, eles tem um atendimento mais personalizado que não teriam indo a uma loja.

O mercado de venda direta é bastante expressivo aqui no Brasil. Segundo os dados da ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), em 2016 o setor representou 8% do PIB da indústria da transformação. Em 2017, fechou o faturamento total em R$ 45,2 bilhões.

Atualmente, o Brasil ocupa o 6º maior mercado de venda direta no mundo. E o mercado que mais se destaca com as vendas diretas são os de produtos de beleza. Os revendedores independentes foram responsáveis por 26% do total de vendas desse nicho de mercado em 2017.

Existem várias estratégias para atuar com vendas diretas, mas existem 3 que são as mais consagradas e que dão resultados há décadas. Veja só:

Porta em porta

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É quando o vendedor ou representante comercial prospecta possíveis vendas indo até o domicílio ou local de trabalho do consumidor.

Esse é um método bastante popular, e requer poucos recursos para começar. Indicado para qualquer pessoa que quer começar a trabalhar por conta própria de uma forma rápida.

Com a venda direta, o empreendedor iniciante pode aproveitar a disponibilidade do fornecimento de mercadorias ou serviços que uma empresa oferece, atuando como um revendedor.

O revendedor ou representante comercial lucra ou pelo sobrepreço colocado no produto, ou por comissão proporcional ao valor da venda.

Muitos empresários que hoje desfrutam do sucesso financeiro começaram suas carreiras como vendedor de porta em porta. É o caso do Chris Gardner, que hoje é investidor na bolsa, palestrante, escritor, filantropo e fundador da empresa Gardner Rich & Co.

Se você quer conhecer a história do Chris Gardner, pode assistir ao filme “À Procura da Felicidade” (se é que você já não assistiu), que conta a sua trajetória.

Outro personagem que praticava a venda de porta em porta é Bill Porter, americano que nasceu com paralisia cerebral e na fase adulta se tornou um vendedor de extremo resultado, representando a Watkins Incorporated.

Party Plan

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Esse é um formato de venda direta em que o vendedor organiza um encontro na casa de um consumidor(a) com os amigos dele(a). São as famosas reuniões caseiras.

Pode ser um pequeno encontro para tomar um chá ou um café, que uma anfitriã promove para suas convidadas, e um vendedor apresenta a todas os seus produtos.

Essa foi uma metodologia muita bem explorada pela empresa Tuppeware. Um revendedor da marca promovia eventos de apresentação dos produtos na casa de uma anfitriã, a qual recebia comissões pelas vendas realizadas na reunião.

Segundo o pesquisador e escritor Robert B. Cialdini, em seu livro “As Armas da Persuasão”, essa estratégia explora um princípio psicológico da afeição dos consumidores pela anfitriã.

As convidadas, que provavelmente tem laços afetivos com a anfitriã para uma reunião com alguns comes e bebes, se sentem compelidas a comprar os produtos como forma de agradecimento pelo convite.

Em seu auge, a Tuppeware chegou a vender U$ 2,5 milhões por dia apenas com essa estratégia. Chegaram até mesmo a suspender as vendas em lojas, para focarem totalmente em reuniões caseiras.

Venda por catálogo

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Nessa modalidade o revendedor de uma determinada marca deixa nas mãos do consumidor um catálogo com os todos os produtos disponíveis.

O consumidor vê o catálogo e faz uma lista dos produtos que quer comprar, e faz uma encomenda com o revendedor.

O revendedor retira o pedido com o cliente e recolhe o catálogo, para poder divulgá-lo para um outro consumidor.

Assim que os produtos do pedido do cliente chegam, o revendedor faz a entrega da mercadoria e recebe o pagamento do cliente.

2 – Venda Indireta

Esse tipo de venda envolve agentes maiores em seu processo. A venda indireta ocorre quando uma empresa usa o serviço de uma outra para ofertar seus produtos para o consumidor.

Nesse caso, a distribuição das mercadorias acontece por um intermediário entre o produtor e o consumidor. Um grande exemplo disso é um supermercado: é uma empresa que atrai consumidores para o seu estabelecimento, e nele são vendidos produtos de vários fabricantes diferentes.

A venda indireta pode acontecer de duas maneiras:

1). Venda indireta no atacado

É mais voltada para lojistas e prestadores de serviços, como por exemplo, restaurantes. Os preços na venda por atacado são consideravelmente mais baixos, pois as mercadorias ainda não foram passadas ao consumidor final, e são compradas em quantidades muito maiores.

2). Venda indireta no varejo

É a venda que acontece para o público em geral, a partir de postos de distribuição das mercadorias para o consumidor final. Nesse caso, o consumidor vai até uma loja ou um supermercado, e compra o produto que está buscando. Os preços são mais altos que no atacado, pois os consumidores compra quantidade menores de cada item.

3 – Vendas corporativas

Esse tipo de vendas diz respeito a um mercado mais complexo, e pouco acessível. Essas vendas são bastante competitivas, geralmente envolvem muito mais que duas pessoas na negociação.

São várias pessoas e grupos envolvidos num único processo de vendas. Por isso, para se atuar nesse mercado é necessário bastante conhecimento técnico do mercado financeiro e de trâmites legais e negócios empresariais.

4 – Venda consultiva

Através desse modelo de venda, o vendedor atua como um consultor especialista no assunto relacionado com o determinado produto ou serviço que quer vender.

O vendedor consultor adota um papel diferente, funcionando com uma postura mais de conselheiro com a intenção de fazer o cliente sentir-se seguro e confiante para tomar uma decisão de compra.

5 – Venda Consignada

Nesse método de venda, um empreendedor ou produtor cede a sua mercadoria a outro canal de venda (seja outro vendedor ou uma loja) para que seja vendida.

Conforme o vendedor (ou a loja) efetua as vendas das mercadorias, parte do valor da venda é retida como comissão, e o restante é retornado ao fornecedor do produto.

Nesse caso, a empresa ou vendedor que aceita vender por consignação se responsabiliza pela mercadoria consignada, com a condição de devolvê-la se não for vendida.

De volta ao presente: a vendas na Era Pós-Digital

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Com a popularização do acesso à internet e também da compra de smartphones, as pessoas do país inteiro (e do mundo) estão “presas” cada vez mais tempo nas suas telas de bolso.

A internet deu ao consumidor um poder enorme de se informar. E isso se refletiu diretamente nos hábitos de consumo.

Já em 2010, há 8 anos atrás, a consultoria TNS Research International constatou que 92% dos usuários pesquisam sobre produtos ou serviços em sites de e-commerce ou comparam preços nas lojas virtuais, e 76% procuram essas informações em fóruns ou blogs.

Antigamente, antes da internet, era muito difícil para o consumidor obter informações sobre um determinado produto ou serviço, e até mesmo sobre os problemas que tinha em sua vida (e que o motivavam a comprar uma solução).

Com a internet, o consumidor adquiriu um forte hábito de pesquisa antes de comprar qualquer coisa, mesmo que a compra não seja feita pela internet e sim numa loja física.

Mas há um ponto importante a ser destacado: com o poder de acesso à informação, o consumidor passou a ser mais bombardeado com excesso de informação e fica cada vez mais difícil conseguir a atenção dele.

Na internet, disputamos a atenção do consumidor com seus amigos que estão no whatsapp, com as redes sociais, blogs, youtube, etc.

Mas existe uma forma poderosa de conseguir a atenção do consumidor: entregando a informação que ele está procurando.

Pense comigo: se os clientes estão se informando pela internet antes de comprar seus produtos e serviços, não seria perfeito se ele encontrasse as informações que precisa justamente no site da sua empresa?

Funil de vendas: a estratégia AIDA para vender na internet

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O consumidor que está na internet, está buscando informação. Todos os dias são feitas 35 mil buscas por segundo no Google, e 15% delas são buscas nunca feitas antes.

Portanto, se você quer vender, você precisa informar. Entregar conteúdo informativo de qualidade e, dessa maneira, capturar a atenção do consumidor.

Mas como vender na internet entregando conteúdo?

Para um consumidor tomar uma decisão de compra, ele precisa percorrer um caminho psicológico bem específico. O nome desse fenômeno é “jornada de compra”, na qual existem várias etapas diferentes em que o consumidor tem necessidades distintas de informação.

Então se você quer capturar, de fato, a atenção do consumidor, você precisa dizer exatamente o que ele está buscando no momento certo. Se a sua informação tiver qualidade, ele vai querer saber mais e vai dedicar atenção ao seu conteúdo.

Será usando o seu conteúdo na internet, disponibilizando-o para o usuário que busca informação, que você guiará novos consumidores no seu processo de vendas.

A jornada de compra do consumidor pode ser traduzida através de um funil de vendas. Um final de vendas clássico, que milhões de profissionais conhecem e tem resultados com ele, é o funil AIDA.

O funil AIDA explora a jornada de compra do consumidor em 4 etapas bem definidas:

Atenção: quando o consumidor ainda não sabe o que você oferece, muito menos quem você é, você precisa conseguir capturar a atenção dele. Nesse momento, o consumidor ainda não sabe que tem um problema que deve ser resolvido, É seu papel alertá-lo sobre esse problema, o qual poderá ser resolvido mais tarde oferecendo o seu produto. É essa etapa que tem como função deslocar a atenção do público para a sua mensagem

Chama-se a atenção do consumidor, geralmente, com uma manchete ou uma frase de impacto. Você já esteve andando pela rua e se deparou com alguma revista numa banca de jornal que lhe chamou a atenção por conta da capa ou do título da capa? Essa é a etapa do chamar a atenção.

Interesse: uma vez com a atenção do consumidor, é preciso prendê-la. Por isso a fase seguinte é a do interesse, onde você deve gerar a curiosidade do consumidor sobre um determinado problema que precise ser resolvido, ou de algum desejo que pode ser alcançado.

Nessa etapa, o consumidor, que já tem fortes hábitos de pesquisa, começa a fazer buscas na internet para se informar mais profundamente, e até mesmo já começa a comparar preços com outros concorrente.

Desejo: depois de uma boa pesquisa, o consumidor está bem instruído acerca do tema que lhe chamou a atenção, assim como sobre as possíveis soluções. Agora é preciso estimular o sentimento de desejo no consumidor de obter exatamente aquilo que você pode ofertar, evidenciando os benefícios que o consumidor obterá exclusivamente com a solução que você oferece.

Ação: esse é o momento chave, onde o consumidor toma a decisão de comprar ou não. No final da jornada de compra, você deve deixar claro para o seu prospecto qual é a ação que ele deve tomar para alcançar a transformação de vida que o seu produto ou serviço proporciona: fazendo a compra.

Frases para motivar você

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Decidi separar agora frases matadoras sobre vendas para motivar você a continuar a caminhada na área de vendas:

Frases motivacionais inspiradas em filmes biográficos:

O mundo não tem poder sobre você. O que quer que tome conta de você vem da sua mente. ─ Bill Porter (De Porta em Porta)

Encontre algo que você fica tão animado para fazer, que o sol não pode chegar cedo o suficiente na parte da manhã, porque você quer ir fazer a sua coisa. ─ Chris Gardner (À procura da felicidade)

Jogar de modo seguro sem tomar riscos, é um atalho para a pobreza. ─ Jordan Belford (O Lobo de Wall Street)

Frases motivacionais inspiradas em Best-Sellers:

Se você quer mudar os frutos, primeiro tem que trocar as raízes – quando deseja alterar o que está visível, antes deve modificar o que está invisível. ─ T. Herv Ecker (Os Segredos da mente Milionária)

Se você criar um valor incrível e fornecer informações que podem mudar a vida de outras pessoas – e sempre manter o foco sobre o serviço – o sucesso financeiro virá como consequência. – Brendon Burchard (O Mensageiro Milionário)

Há sempre fartura de capital à disposição dos que podem traçar planos práticos para serem levados a efeito. ─ Napoleon Hill (A Lei do Triunfo)

Frases de grandes vendedores:

As pessoas não gostam que você venda para elas. Mas lembre-se que elas adoram comprar. – Jeffrey Gitomer

Existe apenas um chefe, o cliente. E ele pode demitir todos na empresa, desde o presidente, simplesmente gastando o dinheiro em outro lugar. – Sam Walton

Ganhar dinheiro é legítimo e bom, ser hipócrita com este tema é nojento, a pessoa que ama o dinheiro e acha que ele é tudo, é digna de pena! – Flávio Augusto

Como vender bem na internet

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Vender é uma verdadeira arte milenar.

O bom vendedor, aquele que nunca fica sem vender, é um profissional ímpar, porque para fazer isso é necessário um conhecimento prático que poucos são capazes de adquirir e de entender.

Ao analisar a origem da palavra “vender”, vemos que se trata de uma relação humana mais antiga que o próprio dinheiro.

A atividade de vender foi um elemento que potencializou muito o desenvolvimento da civilização. O desenvolvimento do comércio, principalmente após a adoção da moeda, proporcionou maior facilidade entre as trocas de diferentes culturas.

As vendas acompanham a humanidade há milênios, e sempre se adaptam às mudanças que o tempo traz. Mas a sua essência sempre será essa:

Para vender bem é preciso criar valor e benefícios na vida do comprador. E nesse contexto, inclusive, entra em cena o marketing de conteúdo, o tipo de marketing que eu decidi trabalhar.

Hoje, em plena era pós-digital, as pessoas estão passando a comprar cada vez mais através da internet, e num futuro breve esse será o meio mais comum de se fazer comércio.

Entretanto, as vendas precisam atender os novos critérios e hábitos do consumidor atual, que consome um oceano de informação através da internet. Portanto, é urgente se adaptar ao mundo atual, migrando suas estratégias de venda para internet também.

E para você fazer isso, conte com esse blog. Dedico minha vida profissional a vender pela internet, e graças a isso pude aprender muito. Hoje posso ajudar outras pessoas a usarem formas de gerar venda na internet usando informação de qualidade.

Com toda a experiência de vida ao longo de XX anos de vendas, em diversas modalidades, eu pude desenvolver meu último livro sobre o tema, “Eu, Vendedor”.

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